A busca pela agilização dos processos em qualquer tipo de serviço sem comprometer a segurança e veracidade das informações é praticamente constante. Por isso, o código de barras impresso no DANFE é tão importante na nota fiscal eletrônica. Vamos ver o porquê!
O código de barras
Todo DANFE tem um código de barras na parte superior esquerda referente à Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Esse código tem como objetivo facilitar de maneira imediata a consulta em relação à veracidade e a identidade de uma DANFE pelo posto fiscal, já que é uma forma muito mais simples e rápida do que precisar acessar o sistema e digitar manualmente as informações.
Ele é bem simples, e tem as 44 posições referentes à chave de acesso que dá a identidade a NF-e.
Porém, o DANFE pode ter um segundo código de barras.
O objetivo do segundo código
Esse segundo código tem como objetivo a captura de informações adicionais em casos em que o DANFE impresso é utilizado como complemento em formulário de segurança. Esse código não indica informações em relação à identidade da NF-e e sim apresenta outro conjunto de informações, relevantes especialmente em casos de movimentações em fronteiras, de acordo com a disposição de suas 36 posições. Vamos a elas:
- Duas posições indicam a UF para a qual o produto é destinado;
- Uma posição para a forma de emissão da NF-e;
- Quatorze para o CNPJ ou CPF do destinatário;
- Uma para a indicação de destaque de ICMS próprio;
- Uma para a indicação de ICMS por substituição tributária;
- Duas para indicar o dia da emissão;
- E um dígito verificador.
Por que eles são tão importantes?
Ambos os códigos de barras têm como objetivo principal facilitar os processos logísticos, de rastreabilidade e segurança para qualquer movimentação. Por isso, sua obrigatoriedade passou a ser válida para qualquer operação, não somente as referentes a vendas.
O código de barras usado é uma adaptação do código binário comum nos computadores. As barras claras e escuras indicam para o leitor óptico de código de barras as informações. Isso significa que o processo é todo automatizado, rápido e seguro.
A vantagem do código usado no Brasil é a possibilidade de rastrear o produto em qualquer lugar da cadeia de suprimentos, significando uma diminuição grande das possibilidades de desvio, falsificação e fraude.
Além disso, esse código de barras torna o recebimento e a movimentação de mercadorias praticamente automáticas, o que significa uma maior eficiência no controle de estoques, graças à interação entre os recursos e a existência de um código que unifica as informações. Além disso, fica muito mais fácil rastrear os produtos durante todo o processo.
Como fazer o preenchimento?
Para fazer o preenchimento de maneira correta, garantir o proveito de todas essas vantagens e evitar os problemas que podem surgir por conta das exigências do governo, o ideal é consultar o Manual de Orientação do Contribuinte.
De maneira resumida, os campos devem trazer o GTIN, que é o Global Trade Item Number, o número que controla os itens comerciais. Ele é desenvolvido e regulado pela GS1 Brasil, a Associação Brasileira de Automação.
A vantagem do código usado no Brasil é a possibilidade de rastrear o produto em qualquer lugar da cadeia de suprimentos, significando uma diminuição grande das possibilidades de desvio, falsificação e fraude.
Além disso, esse código de barras torna o recebimento e a movimentação de mercadorias praticamente automáticas, o que significa uma maior eficiência no controle de estoques, graças à interação entre os recursos e a existência de um código que unifica as informações. Além disso, fica muito mais fácil rastrear os produtos durante todo o processo.
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